Casamentos, turismo, cursos, cirurgias plásticas e reforma de imóveis: a gama de opções para quem quer adquirir consórcio de serviços é ampla, e consumidores e, mais recentemente as empresas, têm percebido essa pluralidade e ampliado as aquisições de cotas nessa modalidade, que existe há apenas quatro anos.
Inicialmente, o mecanismo foi muito adotado para a compra de procedimentos estéticos, viagens e festas. Essa última opção foi a escolhida pela técnica administrativa Maria Aparecida de Fátima Borges, 59 anos, moradora de São Caetano, que adquiriu em 2009 cota de R$ 10 mil (com prazo de 48 meses) para cobrir parte das despesas do bufê para o casamento da filha. "Se fosse financiar, ficaria duas vezes e meia mais caro do que eu paguei. No consórcio, é só a taxa de administração. É como uma poupança programada", disse. Em seu caso, a taxa de administração era de 0,57% ao mês, que mesmo com a correção anual pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), fica muito abaixo dos juros médios de 3% mensais de empréstimos pessoais cobrados pelos bancos.
Mais recentemente, os serviços ligados a reformas de imóveis, como construção, elétrica, pintura e arquitetura, ganharam espaço, e hoje lideram com 63% dos créditos utilizados pelos contemplados, com forte adesão de empresas, de acordo com levantamento da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio). As aquisições de novas cotas por pessoas jurídicas tiveram crescimento de 330% em apenas quatro meses, e o mercado empresarial passou de apenas 2% de participação nas vendas da modalidade em maio para 8,75% em agosto.
O empresário Jorge Silva, 24, que tem autoescola em São Bernardo, foi um dos que resolveram aderir ao formato. "Contratei para a reforma do espaço", diz. Ele também adquiriu cota no valor de R$ 10 mil com prazo de 48 meses, deu um lance e acabou contemplado, após fazer oferta que cobriu 30% do total. Ele é um adepto de consórcios. Junto com seu pai, tem outras seis cotas, das quais uma é de serviços. Ele aprova a opção, que é considerada atrativa para quem não tem pressa em adquirir determinado item e se planeja para isso. "Não tem juros e a burocracia é menor que nos financiamentos", afirma.
MERCADO - O número de consorciados de serviços vem crescendo. Chegou a 16,5 mil em agosto, ante os 14,4 mil de um ano atrás. No entanto, a avaliação entre as administradoras é de que esse é um mercado em processo de maturação e, que por isso, ainda oscila. Neste ano, de janeiro a agosto, o volume de negócios caiu 32% em relação ao mesmo período de 2012, para R$ 32,9 milhões. "Às vezes, as pessoas ainda não entendem (como funciona)", avalia o superintendente de representação da Rodobens Consórcio, Francisco Coutinho, uma das grandes empresas dessa área.
Apesar disso, a companhia espera fechar 2013 com alta de 15% nas vendas desse produto. Ele destaca que o público das classes C e B tem sido o principal comprador e prevê que, com o tempo, faixas de renda mais altas também vão se interessar por essa opção. Com isso, sua perspectiva é de que o valor contratado, que hoje gira entre R$ 5.000 e R$ 8.700, chegue a R$ 20 mil.
Site aposta na modalidade para impulsionar crescimento
Um portal criado para que o consumidor possa fazer simulações de compras de consórcios via internet, e contratar de acordo com a oferta que melhor se adeque ao seu perfil. Com essa
característica surgiu, no início deste ano, o site Avante.com, primeiro correspondente Bancário regulado pelo Banco Central que fecha negócios 100% on-line.
A empresa, que tem vários parceiros nessa área, por exemplo, BB Consórcios, Itaú, Consórcio Luiza e Porto Seguro Consórcio, entre outras, aposta nos consorciados de serviços para impulsionar seu crescimento. "Fizemos pesquisa e vimos que há demanda muito grande por pessoas que querem investir em cursos, em viagens e no bem-estar", afirma o executivo-chefe da empresa, Bernardo Bonjean.
Atualmente, a Avante.com tem carteira de R$ 30 milhões em vendas, e 10% disso está no ramo de serviços. A meta, segundo Bonjean, é chegar em três anos a R$ 1 bilhão, dos quais 25% seriam na modalidade de consórcios.
Para isso, fechou recentemente parceria com a Cufa (Central Unificada de Favelas) para atingir consumidores de áreas carentes. "A gente quer dar uma humanizada no atendimento", afirma o executivo.
DIÁRIO DO GRANDE ABC ONLINE - SP |
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28/10/2013 07:37
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Notícia
Fonte:
Banco
topa um pouco mais de risco no crédito imobiliário
07/10/2013
às 00h00
Por Felipe Marques | De São Paulo
Lazari, da Abecip:
regra do CMN diminui chance de deterioração do crédito
Desde
agosto, o financiamento à aquisição da casa própria tornou-se a maior carteira
de crédito à pessoa física e superou os empréstimos às famílias no sistema
financeiro. A modalidade, hoje menina dos olhos dos bancos brasileiros, cresce
mais do que a média do crédito total. Dados recentes divulgados pelo Banco
Central mostram, porém, que as operações do segmento imobiliário têm mostrado,
na média, um perfil mais arriscado, com prazos mais longos e menor exigência de
entradas.
São
três sinais que pedem um acompanhamento mais cuidadoso. O primeiro é uma queda
no valor dado de entrada para o financiamento, o que provoca um aumento da
fatia do valor do imóvel que é financiada. Essa proporção é apontada pelos
bancos como uma das medidas mais importantes do risco de crédito do setor. Em
segundo lugar, a inadimplência dos novos empréstimos teve leve piora e, por
último, os prazos têm ficado cada vez mais longos.
Essa
combinação ocorre em um cenário que o crédito imobiliário puxa o avanço das
demais linhas. O estoque de financiamentos habitacionais aumentou 35,1% no
acumulado dos 12 meses encerrado em agosto, registrando R$ 315 bilhões. Cresce
largamente à frente da média do crédito às famílias como um todo, que avançou a
um ritmo de 16,3%. Há de se notar, contudo, que o imobiliário já avançou mais,
chegando a crescer mais de 50% ao ano em 2010, quando as instituições privadas
começaram a demonstrar algum apetite pela modalidade.
Segundo
o BC, no semestre encerrado em junho, a proporção do valor do imóvel que é
financiada (LTV, na sigla em inglês) subiu de 68% em dezembro de 2012 para 71%
em junho de 2013. Os números incluem os imóveis financiados tanto com recursos
da poupança como do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) - caso do
programa habitacional do governo, Minha Casa, Minha Vida, em que o subsídio do
governo faz as vezes de uma entrada.
A
própria autoridade monetária tomou uma medida importante para limitar o
potencial de risco desses portfólios. Na mesma regra em que elevou de R$ 500
mil para R$ 750 mil o teto do valor de imóvel que pode ser financiado pelos
bancos usando recursos da poupança, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou
uma exigência mínima de entrada para operações de crédito imobiliário. A
resolução prevê que o empréstimo concedido e as despesas acessórias a ele não
ultrapassem 80% do valor do imóvel, podendo chegar a 90% quando o contrato é
regido pelo Sistema de Amortização Constante (SAC).
Bruno
Gama, diretor-geral da CrediPronto, joint-venture do Itaú Unibanco e da
imobiliária Lopes, calcula ser necessário pelo menos 20% de entrada no
financiamento imobiliário. "A média de LTV do mercado em 70% é algo que
vemos como razoável", afirma. "Temos estudos que mostram que 80% já é
um nível mais perigoso, em que a volatilidade da inadimplência fica
maior", diz, explicando que o tomador nesse caso é mais vulnerável a
variações da economia e de seu endividamento pessoal.
"Ao
colocar o limite na resolução, o regulador mata no ninho qualquer possibilidade
de acontecer no Brasil o que aconteceu em outros países, em que o LTV saiu de
controle", afirma o presidente da Associação Brasileira das Entidades de
Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Octávio de Lazari Junior. "O
comprometimento de capital próprio do tomador é um fator importante para manter
a carteira de crédito saudável", diz. Segundo Lazari, que também é diretor
no Bradesco, considerando apenas o crédito imobiliário com recursos da
poupança, o LTV do mercado foi de 62% para 65% em um período de três anos.
A
cota financiada do imóvel é uma das métricas determinantes para a probabilidade
de inadimplência, afirma o diretor executivo de habitação da Caixa Econômica
Federal, Teotonio Rezende. No banco público, em dezembro de 2008, essa relação
era de 68% para empréstimos com recursos do FGTS e 61% no universo da poupança.
Em agosto deste ano, havia subido para 74% e 71%, respectivamente. O executivo,
porém, enxerga um limite informal para esse percentual entre 75% e 80%,
independentemente da fonte do recurso.
O
prazo médio também foi esticado e cravou 27,1 anos em agosto. No mesmo mês do
ano passado, estava em 25,7 anos. Desde 2012, alguns dos grandes bancos da
modalidade, como a Caixa Econômica Federal, passaram a aceitar operações em até
35 anos, ante os 30 anos feitos anteriormente. Embora o cliente costume quitar
o crédito antes do prazo cheio do financiamento (em média em até dez anos,
segundo executivos do mercado) esse aumento de prazo diminui a parcela mensal e
habilita mais tomadores à modalidade.
"Nos
nossos modelos de crédito, há uma baixa correlação entre aumento de prazos e
inadimplência dos contratos de crédito imobiliário", afirma Rezende. Na
experiência do banco oficial, os atrasos no crédito imobiliário se concentram
nos primeiros três anos do contrato.
Lazari,
da Abecip, afirma que o uso da tabela SAC no crédito imobiliário, que faz com
que a prestação comece mais alta, mas vá caindo ao longo do contrato, atenua o
risco do alongamento de prazos. "O salário, em geral, sobe enquanto a
prestação cai, o que favorece a quitação antecipada", afirma o executivo.
A
inadimplência é um terceiro fator que demanda atenção. Por enquanto, o
indicador de créditos habitacionais com atraso superior a 90 dias no total do
estoque fica em 2%, e tem se mantido estável. Só que olhando apenas os
empréstimos concedidos mais recentemente, o calote teve leve aumento. Dados do
BC mostram que dos empréstimos habitacionais concedidos em julho de 2012, 0,9%
ficaram inadimplentes seis meses depois. É pouco, sem dúvida, mas cresceu na
comparação com o crédito concedido em junho, em que a proporção dos
inadimplentes seis meses depois era de 0,5%.
Nos
empréstimos mais recentes concedidos no âmbito da poupança, Lazari afirma que
os atrasos têm se mantido estáveis na média histórica de 1,4%. O que pode explicar
o leve avanço na inadimplência são as operações do Minha Casa, Minha Vida,
embora a Caixa já trabalhe para diminuí-la. (ver texto abaixo)
Embora
os bancos afirmem categoricamente que têm originado carteiras de qualidade no
crédito imobiliário, ainda há espaço para dúvidas. É o que afirma Ceres Lisboa,
analista sênior para bancos brasileiros da agência Moody's, que questiona a
falta de dados para uma avaliação mais precisa dos financiamentos imobiliários
que têm sido concedidos em períodos recentes.
"Não
é possível saber ao certo se as pessoas estão trocando outras dívidas pelo
crédito imobiliário ou se elas estão o empilhando junto com outros
compromissos", afirma. A analista pondera que a carteira de crédito
imobiliário é pequena, o que mitiga os efeitos negativos que ela pode trazer ao
sistema.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Crédito Imobiliário
Financiamento imobiliário: melhor reduzir o prazo ou o
valor das parcelas?
SÃO
PAULO - Muitas pessoas utilizam o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)
ou do 13º salário para amortizar o financiamento imobiliário. Nesse momento é
comum, a dúvida do que é melhor: reduzir o tempo do financiamento ou diminuir o
valor da prestação.
Para
a Proteste- Associação dos Consumidores, do ponto de vista financeiro, a melhor
opção é sempre diminuir o prazo. Isso porque os juros são cobrados sempre sobre
o saldo devedor. Dessa maneira, quanto mais tempo pagando as prestações, maior
o valor referente a juros que irá pagar.
Ao
antecipar estas parcelas, o mutuário consegue quitar mais rápido os
financiamento. "Além disso, deixará de pagar taxa de serviços
administrativos referente aos meses que quitar, além da redução dos valores dos
seguros MIP (Morte e Invalidez Permanente) e DFI (Danos Físicos do Imóvel) que
estão embutidos nas parcelas que serão antecipadas."
A
associação destaca ainda que a pessoa pode fazer amortizações extras a qualquer
momento durante o período do financiamento. Os bancos não podem se negar a
receber o pagamento antecipado. Se isso acontecer, é indicado fazer uma
denúncia no Banco Central.
FGTS
No
caso da amortização pelo uso do FGTS, a Proteste explica que o recurso só pode
ser utilizado se imóvel foi concedido regularmente no âmbito do Sistema
Financeiro da Habitação (SFH). Além disso, ele só pode ser usado no
intervalo de dois anos contados a partir do último uso e o mutuário não pode
ter parcelas em atraso.
Menor
custo
Por
fim, a Proteste orienta que quem for adquirir qualquer empréstimo ou
financiamento, deve analisar bem a condição de pagamento, o quanto da renda
mensal será onerada com as parcelas. Vale também pesquisar o maior número de
instituições antes de tomar a sua decisão. "Busque sempre o menor Custo Efetivo
Total , pois essa é a única forma de garantir o menor custo."
Caso a pessoa tenha outras dívidas, como cheque especial ou rotativo do cartão de crédito, dê preferência para quitá-las, pois possuem os maiores juros encontrados no mercado – e este pode ser um bom momento para pagá-las.
Caso a pessoa tenha outras dívidas, como cheque especial ou rotativo do cartão de crédito, dê preferência para quitá-las, pois possuem os maiores juros encontrados no mercado – e este pode ser um bom momento para pagá-las.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Crédito Protegido
A partir do dia 13 deste mês todo OPNEG da Signa poderá
contratar o Seguro Crédito Protegido (seguro prestamista) nas operações de
crédito consignado e CDCs, nesta que é mais uma conquista dos Correspondentes
do Banco do Brasil.
O seguro, que é uma proteção para o cliente do crédito e para
sua família, é um produto que garante a quitação do saldo devedor do empréstimo
em caso de morte natural ou acidental do tomador do crédito. Desta forma,
ampara a família e não permite que a mesma fique em dificuldades nestes casos.
Se o valor da cobertura contratada for superior ao valor do saldo devedor, essa
diferença ficará para o beneficiário – normalmente um familiar – indicado pelo
cliente.
Além da tranquilidade para os clientes, o seguro é também um
fator de redução das taxas de inadimplência o que permite ao Banco praticar
taxas de juros cada vez menores, em mais um reflexo benéfico para toda a
sociedade.
O produto já existia e estava disponível porém, não para as
operações de crédito contratadas via Correspondente, o que acabava sendo uma
desvantagem para nossa atuação. Com esta disponibilização para contratação por
nós Correspondentes, nossa atuação passa a ser muito mais efetiva e completa,
tanto para os clientes quanto para o nosso parceiro, o Banco do Brasil.
“O Banco está fazendo a sua parte! Está nos dando
condições de atuar quase em pé de igualdade com as agências! Está mostrando que
percebe o valor do Correspondente e acredita em nosso trabalho. É a hora de
fazer a nossa parte! Precisamos estudar essas novas condições, treinar a
equipe, divulgar, motivar e cobrar um desempenho muito melhor!”.
Estas foram as palavras de um dos Diretores da Signa, ao
informar a equipe o novo produto.
Com melhores condições, aumenta ainda mais nossa
responsabilidade de produzir mais e melhor, com ganhos para os clientes, para o
parceiro e para todos nós da Equipe Signa.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Aconteceu...
Sábado, dia
quatro de maio, na Central de Comunicação e Informação da Signa – CCI em
Brasília...
Treinamento
em Vendas e Produtos – BB Consórcios, BB Seguro Auto e MPO para a equipe de
Operadores de Negócios da Célula do DF.
Com a participação de 14 pessoas da equipe, o treinamento foi conduzido por nossa Gerente de Desenvolvimento de Pessoas Kelly Cristine e teve a participação da Gerente da Célula Jakeline Barbosa e de 02 Diretores da Signa.
Ao final, em avaliação do evento todos concordaram com a grande valia do investimento feito em tempo e recursos para o desenvolvimento da capacidade de vendas de todos e dessa forma obter progressos para a Signa, para toda a equipe e para nosso parceiro o Banco do Brasil.
Com a participação de 14 pessoas da equipe, o treinamento foi conduzido por nossa Gerente de Desenvolvimento de Pessoas Kelly Cristine e teve a participação da Gerente da Célula Jakeline Barbosa e de 02 Diretores da Signa.
Ao final, em avaliação do evento todos concordaram com a grande valia do investimento feito em tempo e recursos para o desenvolvimento da capacidade de vendas de todos e dessa forma obter progressos para a Signa, para toda a equipe e para nosso parceiro o Banco do Brasil.
sexta-feira, 1 de março de 2013
Crédito Imobiliário - Aquecendo os motores!
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Consórcio movimenta R$ 72 bilhões
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Se por
um lado os consórcios em todo o País, de janeiro a novembro, mantiveram as
vendas em relação ao mesmo período de 2011, com cerca de 2,28 milhões de
novas cotas, por outro, o volume de negócios superou em 2,7% o montante
registrado nos primeiros 11 meses de 2011, chegando a R$ 72 bilhões. As
contemplações somaram 1,12 milhão, alta de 12,5%.
O total de participantes ativos, em novembro, chegou a 5,13 milhões, expansão de 11% frente ao mesmo mês em 2011, quando havia 4,62 milhões de pessoas. A expectativa de Luiz Fernando Savian, presidente regional da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) em São Paulo é encerrar 2012 em alta de 9% frente a 2011, quando havia 4,65 milhões de consorciados. Para este ano, o objetivo é crescer 12%. "Com a melhora na renda e a economia estável, as pessoas têm segurança para assumir compromisso de médio e longo prazos", avalia. "Sem contar que a taxa de administração, em torno de 2,4% ao ano, equivale aos juros mensais de alguns financiamentos." Como para ser contemplado é preciso ser sorteado ou dar um lance, a modalidade atrai quem não tem pressa para adquirir o bem ou tem alguma reserva. Fonte: Diário do Grande ABC Online Data da informação: 10/01/2013 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - |
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