quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Tarifa bancária - Direitos do consumidor

A cobrança, por instituição financeira, de qualquer tarifa para a quitação antecipada de débito é ilegítima. Com esse entendimento, a 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) reformou sentença e declarou nula a cláusula do contrato firmado por um consumidor de Sete Lagoas com a BV Financeira que estabelecia a cobrança. Em janeiro de 2011, o consumidor assinou o contrato para financiamento de um veículo. Em novembro, ele ajuizou a ação pedindo a anulação da cláusula mencionada. No TJ-MG, o relator, desembargador Moacyr Lobato, afirmou que a liquidação precoce não causa prejuízo à instituição financeira, já que devolve antecipadamente o crédito que fora concedido.

Fonte: 
Valor Econômico

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O Boletim Mais BB destaca o Encontro de Correspondentes ocorrido em Brasília!





Encontro reúne Dirigentes da Rede Mais BB em Brasília!

No dia 13/08/2014, ocorreu mais um encontro de trabalho com cerca de noventa dirigentes da Rede Mais BB de Correspondentes Negociais, onde os representantes do BB repassaram informações para que os líderes das empresas mobilizem suas equipes para a superação dos
desafios.

Os executivos do Banco do Brasil apresentaram as iniciativas para apoiar a força de vendas, como: nova tabela de remuneração, integração das redes, desembolso do crédito e o programa Sinergia com pontuação Dotz (MG e SP).

Também foi mostrado o vídeo já exibido em 03/08/2014, no programa de TV Domingão do Faustão, divulgando o crédito consignado no canal Correspondente Mais BB.

O encontro foi um sucesso!

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Portabilidade


Portabilidade do crédito imobiliário não deve gerar 'guerra de taxas'

DANIELLE BRANT
DE SÃO PAULO
05/05/2014 03h00

Pelo menos no primeiro momento após a regulamentação da portabilidade do financiamento imobiliário, que permite a troca do empréstimo de uma instituição para outra que ofereça condições mais vantajosas, os bancos não devem abrir uma "guerra de taxas" em busca de novos clientes, afirmam consultores ouvidos pela Folha.
Procurados, quatro dos cinco maiores bancos do país -Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa Econômica Federal- dizem estar prontos para adotar as normas da resolução do Banco Central, que entram em vigor hoje, mas foram evasivos quanto às estratégias de mercado. O Itaú não quis comentar o tema.
O Santander foi o único a detalhar um pouco seus planos. Afirmou que acompanhará de perto o comportamento do mercado de crédito imobiliário e, sempre que possível, oferecerá condições especiais para que o cliente vá para o banco e nele permaneça.

DISPUTA
A disputa por esse novo cliente, porém, não deve ser tão acirrada inicialmente, na análise de Miguel Ribeiro, diretor da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).
"Os bancos consideram que, se forem muito afoitos para 'roubar' clientes da concorrência, vão sofrer a mesma investida. O que vejo é um movimento das instituições para segurar seus melhores clientes", afirma.

FIDELIZAÇÃO
"O financiamento imobiliário é um dos mais baratos do mercado, mas de longo prazo. A grande vantagem para o banco nesse segmento é a fidelização do cliente, que poderá, ao longo do tempo, adquirir mais produtos, como previdência e outros investimentos", acrescenta.
Claudia Martinez, diretora do Banco Máxima, também não vê uma "guerra de taxas" no momento.
"Há uma pequena margem para redução das taxas do crédito imobiliário. Para que a portabilidade tivesse um impacto relevante, a diferença entre as taxas cobradas pelos bancos teria que ser maior." Hoje, os juros variam de 8% ao ano a 12% ao ano, aproximadamente.

CRÉDITO AMIGO
Para Pedro Seixas Corrêa, professor de economia da FGV (Fundação Getulio Vargas), a procura maior pela portabilidade do financiamento deve ser dos consumidores que tomaram crédito há pelo menos cinco anos, quando os juros eram mais altos que os de hoje.
A partir de meados de 2011, o juro básico (a taxa Selic) caiu até chegar ao menor patamar da história, de 7,25% ao ano, em que permaneceu entre outubro de 2012 e abril de 2013.
"Para o consumidor que tomou crédito nesse período de baixa de juros, vai ser mais difícil encontrar novas propostas que compensem a migração do crédito", diz Corrêa.
Ione Amorim, economista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), acredita que a portabilidade vá ter mais utilidade no futuro, quando as taxas de juros voltarem a cair.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Consórcio de serviços conquista mais adeptos

Casamentos, turismo, cursos, cirurgias plásticas e reforma de imóveis: a gama de opções para quem quer adquirir consórcio de serviços é ampla, e consumidores e, mais recentemente as empresas, têm percebido essa pluralidade e ampliado as aquisições de cotas nessa modalidade, que existe há apenas quatro anos.
Inicialmente, o mecanismo foi muito adotado para a compra de procedimentos estéticos, viagens e festas. Essa última opção foi a escolhida pela técnica administrativa Maria Aparecida de Fátima Borges, 59 anos, moradora de São Caetano, que adquiriu em 2009 cota de R$ 10 mil (com prazo de 48 meses) para cobrir parte das despesas do bufê para o casamento da filha. "Se fosse financiar, ficaria duas vezes e meia mais caro do que eu paguei. No consórcio, é só a taxa de administração. É como uma poupança programada", disse. Em seu caso, a taxa de administração era de 0,57% ao mês, que mesmo com a correção anual pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), fica muito abaixo dos juros médios de 3% mensais de empréstimos pessoais cobrados pelos bancos.

Mais recentemente, os serviços ligados a reformas de imóveis, como construção, elétrica, pintura e arquitetura, ganharam espaço, e hoje lideram com 63% dos créditos utilizados pelos contemplados, com forte adesão de empresas, de acordo com levantamento da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio). As aquisições de novas cotas por pessoas jurídicas tiveram crescimento de 330% em apenas quatro meses, e o mercado empresarial passou de apenas 2% de participação nas vendas da modalidade em maio para 8,75% em agosto.
O empresário Jorge Silva, 24, que tem autoescola em São Bernardo, foi um dos que resolveram aderir ao formato. "Contratei para a reforma do espaço", diz. Ele também adquiriu cota no valor de R$ 10 mil com prazo de 48 meses, deu um lance e acabou contemplado, após fazer oferta que cobriu 30% do total. Ele é um adepto de consórcios. Junto com seu pai, tem outras seis cotas, das quais uma é de serviços. Ele aprova a opção, que é considerada atrativa para quem não tem pressa em adquirir determinado item e se planeja para isso. "Não tem juros e a burocracia é menor que nos financiamentos", afirma.
MERCADO - O número de consorciados de serviços vem crescendo. Chegou a 16,5 mil em agosto, ante os 14,4 mil de um ano atrás. No entanto, a avaliação entre as administradoras é de que esse é um mercado em processo de maturação e, que por isso, ainda oscila. Neste ano, de janeiro a agosto, o volume de negócios caiu 32% em relação ao mesmo período de 2012, para R$ 32,9 milhões. "Às vezes, as pessoas ainda não entendem (como funciona)", avalia o superintendente de representação da Rodobens Consórcio, Francisco Coutinho, uma das grandes empresas dessa área.
Apesar disso, a companhia espera fechar 2013 com alta de 15% nas vendas desse produto. Ele destaca que o público das classes C e B tem sido o principal comprador e prevê que, com o tempo, faixas de renda mais altas também vão se interessar por essa opção. Com isso, sua perspectiva é de que o valor contratado, que hoje gira entre R$ 5.000 e R$ 8.700, chegue a R$ 20 mil.
Site aposta na modalidade para impulsionar crescimento
Um portal criado para que o consumidor possa fazer simulações de compras de consórcios via internet, e contratar de acordo com a oferta que melhor se adeque ao seu perfil. Com essa
característica surgiu, no início deste ano, o site Avante.com, primeiro correspondente Bancário regulado pelo Banco Central que fecha negócios 100% on-line.
A empresa, que tem vários parceiros nessa área, por exemplo, BB Consórcios, Itaú, Consórcio Luiza e Porto Seguro Consórcio, entre outras, aposta nos consorciados de serviços para impulsionar seu crescimento. "Fizemos pesquisa e vimos que há demanda muito grande por pessoas que querem investir em cursos, em viagens e no bem-estar", afirma o executivo-chefe da empresa, Bernardo Bonjean.
Atualmente, a Avante.com tem carteira de R$ 30 milhões em vendas, e 10% disso está no ramo de serviços. A meta, segundo Bonjean, é chegar em três anos a R$ 1 bilhão, dos quais 25% seriam na modalidade de consórcios.
Para isso, fechou recentemente parceria com a Cufa (Central Unificada de Favelas) para atingir consumidores de áreas carentes. "A gente quer dar uma humanizada no atendimento", afirma o executivo.

DIÁRIO DO GRANDE ABC ONLINE - SP |
BANCO DO BRASIL | ASSUNTOS DE INTERESSE | ITAÚ UNIBANCO
28/10/2013 07:37

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Notícia

Fonte:


Banco topa um pouco mais de risco no crédito imobiliário

07/10/2013 às 00h00
Por Felipe Marques | De São Paulo



Lazari, da Abecip: regra do CMN diminui chance de deterioração do crédito
Desde agosto, o financiamento à aquisição da casa própria tornou-se a maior carteira de crédito à pessoa física e superou os empréstimos às famílias no sistema financeiro. A modalidade, hoje menina dos olhos dos bancos brasileiros, cresce mais do que a média do crédito total. Dados recentes divulgados pelo Banco Central mostram, porém, que as operações do segmento imobiliário têm mostrado, na média, um perfil mais arriscado, com prazos mais longos e menor exigência de entradas.
São três sinais que pedem um acompanhamento mais cuidadoso. O primeiro é uma queda no valor dado de entrada para o financiamento, o que provoca um aumento da fatia do valor do imóvel que é financiada. Essa proporção é apontada pelos bancos como uma das medidas mais importantes do risco de crédito do setor. Em segundo lugar, a inadimplência dos novos empréstimos teve leve piora e, por último, os prazos têm ficado cada vez mais longos.
Essa combinação ocorre em um cenário que o crédito imobiliário puxa o avanço das demais linhas. O estoque de financiamentos habitacionais aumentou 35,1% no acumulado dos 12 meses encerrado em agosto, registrando R$ 315 bilhões. Cresce largamente à frente da média do crédito às famílias como um todo, que avançou a um ritmo de 16,3%. Há de se notar, contudo, que o imobiliário já avançou mais, chegando a crescer mais de 50% ao ano em 2010, quando as instituições privadas começaram a demonstrar algum apetite pela modalidade.
Segundo o BC, no semestre encerrado em junho, a proporção do valor do imóvel que é financiada (LTV, na sigla em inglês) subiu de 68% em dezembro de 2012 para 71% em junho de 2013. Os números incluem os imóveis financiados tanto com recursos da poupança como do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) - caso do programa habitacional do governo, Minha Casa, Minha Vida, em que o subsídio do governo faz as vezes de uma entrada.
A própria autoridade monetária tomou uma medida importante para limitar o potencial de risco desses portfólios. Na mesma regra em que elevou de R$ 500 mil para R$ 750 mil o teto do valor de imóvel que pode ser financiado pelos bancos usando recursos da poupança, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou uma exigência mínima de entrada para operações de crédito imobiliário. A resolução prevê que o empréstimo concedido e as despesas acessórias a ele não ultrapassem 80% do valor do imóvel, podendo chegar a 90% quando o contrato é regido pelo Sistema de Amortização Constante (SAC).
Bruno Gama, diretor-geral da CrediPronto, joint-venture do Itaú Unibanco e da imobiliária Lopes, calcula ser necessário pelo menos 20% de entrada no financiamento imobiliário. "A média de LTV do mercado em 70% é algo que vemos como razoável", afirma. "Temos estudos que mostram que 80% já é um nível mais perigoso, em que a volatilidade da inadimplência fica maior", diz, explicando que o tomador nesse caso é mais vulnerável a variações da economia e de seu endividamento pessoal.
"Ao colocar o limite na resolução, o regulador mata no ninho qualquer possibilidade de acontecer no Brasil o que aconteceu em outros países, em que o LTV saiu de controle", afirma o presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Octávio de Lazari Junior. "O comprometimento de capital próprio do tomador é um fator importante para manter a carteira de crédito saudável", diz. Segundo Lazari, que também é diretor no Bradesco, considerando apenas o crédito imobiliário com recursos da poupança, o LTV do mercado foi de 62% para 65% em um período de três anos.
A cota financiada do imóvel é uma das métricas determinantes para a probabilidade de inadimplência, afirma o diretor executivo de habitação da Caixa Econômica Federal, Teotonio Rezende. No banco público, em dezembro de 2008, essa relação era de 68% para empréstimos com recursos do FGTS e 61% no universo da poupança. Em agosto deste ano, havia subido para 74% e 71%, respectivamente. O executivo, porém, enxerga um limite informal para esse percentual entre 75% e 80%, independentemente da fonte do recurso.
O prazo médio também foi esticado e cravou 27,1 anos em agosto. No mesmo mês do ano passado, estava em 25,7 anos. Desde 2012, alguns dos grandes bancos da modalidade, como a Caixa Econômica Federal, passaram a aceitar operações em até 35 anos, ante os 30 anos feitos anteriormente. Embora o cliente costume quitar o crédito antes do prazo cheio do financiamento (em média em até dez anos, segundo executivos do mercado) esse aumento de prazo diminui a parcela mensal e habilita mais tomadores à modalidade.
"Nos nossos modelos de crédito, há uma baixa correlação entre aumento de prazos e inadimplência dos contratos de crédito imobiliário", afirma Rezende. Na experiência do banco oficial, os atrasos no crédito imobiliário se concentram nos primeiros três anos do contrato.
Lazari, da Abecip, afirma que o uso da tabela SAC no crédito imobiliário, que faz com que a prestação comece mais alta, mas vá caindo ao longo do contrato, atenua o risco do alongamento de prazos. "O salário, em geral, sobe enquanto a prestação cai, o que favorece a quitação antecipada", afirma o executivo.
A inadimplência é um terceiro fator que demanda atenção. Por enquanto, o indicador de créditos habitacionais com atraso superior a 90 dias no total do estoque fica em 2%, e tem se mantido estável. Só que olhando apenas os empréstimos concedidos mais recentemente, o calote teve leve aumento. Dados do BC mostram que dos empréstimos habitacionais concedidos em julho de 2012, 0,9% ficaram inadimplentes seis meses depois. É pouco, sem dúvida, mas cresceu na comparação com o crédito concedido em junho, em que a proporção dos inadimplentes seis meses depois era de 0,5%.
Nos empréstimos mais recentes concedidos no âmbito da poupança, Lazari afirma que os atrasos têm se mantido estáveis na média histórica de 1,4%. O que pode explicar o leve avanço na inadimplência são as operações do Minha Casa, Minha Vida, embora a Caixa já trabalhe para diminuí-la. (ver texto abaixo)
Embora os bancos afirmem categoricamente que têm originado carteiras de qualidade no crédito imobiliário, ainda há espaço para dúvidas. É o que afirma Ceres Lisboa, analista sênior para bancos brasileiros da agência Moody's, que questiona a falta de dados para uma avaliação mais precisa dos financiamentos imobiliários que têm sido concedidos em períodos recentes.

"Não é possível saber ao certo se as pessoas estão trocando outras dívidas pelo crédito imobiliário ou se elas estão o empilhando junto com outros compromissos", afirma. A analista pondera que a carteira de crédito imobiliário é pequena, o que mitiga os efeitos negativos que ela pode trazer ao sistema.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Crédito Imobiliário

Financiamento imobiliário: melhor reduzir o prazo ou o valor das parcelas?

SÃO PAULO - Muitas pessoas utilizam o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou do 13º salário para amortizar o financiamento imobiliário. Nesse momento é comum, a dúvida do que é melhor: reduzir o tempo do financiamento ou diminuir o valor da prestação.
Para a Proteste- Associação dos Consumidores, do ponto de vista financeiro, a melhor opção é sempre diminuir o prazo. Isso porque os juros são cobrados sempre sobre o saldo devedor. Dessa maneira, quanto mais tempo pagando as prestações, maior o valor referente a juros que irá pagar.
Ao antecipar estas parcelas, o mutuário consegue quitar mais rápido os financiamento. "Além disso, deixará de pagar taxa de serviços administrativos referente aos meses que quitar, além da redução dos valores dos seguros MIP (Morte e Invalidez Permanente) e DFI (Danos Físicos do Imóvel) que estão embutidos nas parcelas que serão antecipadas."
A associação destaca ainda que a pessoa pode fazer amortizações extras a qualquer momento durante o período do financiamento. Os bancos não podem se negar a receber o pagamento antecipado. Se isso acontecer, é indicado fazer uma denúncia no Banco Central.

FGTS
No caso da amortização pelo uso do FGTS, a Proteste explica que o recurso só pode ser utilizado se imóvel foi concedido regularmente no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Além disso, ele só pode ser usado no intervalo de dois anos contados a partir do último uso e o mutuário não pode ter parcelas em atraso.

Menor custo

Por fim, a Proteste orienta que quem for adquirir qualquer empréstimo ou financiamento, deve analisar bem a condição de pagamento, o quanto da renda mensal será onerada com as parcelas. Vale também pesquisar o maior número de instituições antes de tomar a sua decisão. "Busque sempre o menor Custo Efetivo Total , pois essa é a única forma de garantir o menor custo."
Caso a pessoa tenha outras dívidas, como cheque especial ou rotativo do cartão de crédito, dê preferência para quitá-las, pois possuem os maiores juros encontrados no mercado – e este pode ser um bom momento para pagá-las.

Fonte: Info Money – 31/05/2013 - http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2013/05/31/financiamento-imobiliario-melhor-reduzir-o-prazo-ou-o-valor-das-parcelas.htm